Um dos mestres do cartum, referência mundial ao lado de nomes como Steinberg, o francês Jean-Jacques Sempé finalmente ganha edição em português de um livro de sua autoria. Dono de um traço inconfundível, e colaborador de revistas como a The New Yorker, Sempé lida com temas curiosos usando o humor sutil. Como neste livro, Marcelino Pedregulho, o menino que enrubesce sem nenhum motivo. Todos o acham muito diferente, mas Marcelino não entende o porquê. Então, ele se isola das outras crianças para poder brincar em paz. Até que conhece um vizinho muito estranho: Renê Rocha, o garoto violinista que espirra todo o tempo, mesmo sem estar resfriado. Uma grande e sincera amizade nasce a partir das diferenças."Marcelino Pedregulho, de Jean-Jacques Sempé, esbanja simplicidade, economia de traços e cores, precisão das palavras e, principalmente... sabedoria."
ODILON MORAES "O cartunista Sempé é um pouco como Briggite Bardot e Charles Aznavour. Trata-se de uma instituição nacional que adquiriu um apelo universal permanecendo essencialmente francês."THE NEW YORK TIMES" Tal como os meus, os seus desenhos não produzem gargalhada imediata, mas devem ser observados com muita atenção, inclusive pensados. Digamos que o considero um irmão não de leite, porque só estive uma vez com ele, mas sim de tinta."QUINO"Conhecer o trabalho de Jean-Jacques Sempé leva a colocar um ponto final na ideia de que o cartum e as artes plásticas não podem coexistir harmonicamente na mesma obra. Desde 1978, Sempé, tesouro nacional na França, contribuiu com mais de cem capas e outros tantos cartuns para a The New Yorker. Ele é um talento ímpar, combina a sofisticação de Steinberg, o olhar certeiro de Thurber, e o senso de luz e cor de um mestre da pintura."THE NEW YORKER
Serviço
Marcelinho Pedregulho
Jean-Jacques Sempé (texto e ilustrações)
ODILON MORAES "O cartunista Sempé é um pouco como Briggite Bardot e Charles Aznavour. Trata-se de uma instituição nacional que adquiriu um apelo universal permanecendo essencialmente francês."THE NEW YORK TIMES" Tal como os meus, os seus desenhos não produzem gargalhada imediata, mas devem ser observados com muita atenção, inclusive pensados. Digamos que o considero um irmão não de leite, porque só estive uma vez com ele, mas sim de tinta."QUINO"Conhecer o trabalho de Jean-Jacques Sempé leva a colocar um ponto final na ideia de que o cartum e as artes plásticas não podem coexistir harmonicamente na mesma obra. Desde 1978, Sempé, tesouro nacional na França, contribuiu com mais de cem capas e outros tantos cartuns para a The New Yorker. Ele é um talento ímpar, combina a sofisticação de Steinberg, o olhar certeiro de Thurber, e o senso de luz e cor de um mestre da pintura."THE NEW YORKER
Serviço
Marcelinho Pedregulho
Jean-Jacques Sempé (texto e ilustrações)
Tradução: Mario Sergio Conti
128 páginas; 65 ilustrações - R$ 45,00 (em média)
Editora Cosac & Naify
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