A construção dos conceitos de cidadania e nação no Brasil do século XIX são analisados em Repensando o Brasil do Oitocentos, organizado por José Murilo de Carvalho e Lúcia Bastos Pereira das Neves. O livro é resultado dos estudos de um grupo de historiadores de universidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Há mais de cinco anos, os estudiosos dedicam-se ao tema e trazem novas fontes de análise e interpretação para o debate.
Os historiadores mostram o importante papel de agentes como imprensa e movimentos culturais na formação dos conceitos de nação e cidadania no Brasil.
A publicação levanta questões inéditas sobre a construção da nação e da cidadania no século XIX. No estudo, a cultura tem um papel fundamental no processo, assim como a imprensa. Os historiadores procuraram ampliar as fontes de pesquisa sobre os dois temas.
O livro mostra como o espaço político também é lugar para as manifestações artísticas, que são fundamentais para a criação das identidades nacionais e étnicas. As práticas e os valores sociais foram amplamente abordados.
Os historiadores concluíram que o conceito de cidadania foi imposto à população. A ação do Estado foi vista como uma interferência no modo de vida das pessoas. Porém, de acordo com o estudo, os movimentos de resistência não devem ser entendidos como um repúdio às novidades, mas sim uma afirmação de seus direitos.
A imprensa foi um agente fundamental na sociedade brasileira da época. A cidadania e a própria nação emergente foram fortemente influenciados pelos escritos da época. A História do Brasil-Império foi moldada e hoje pode ser entendida pelos escritos da época.
A escravidão e a idéia de liberdade também são abordadas no livro, assim como a realidade de política de países da América Hispânica do século XIX. A guerra é outra fonte que leva ao entendimento da construção da nação.
Em Repensando o Brasil do Oitocentos, os historiadores mostram que os conceitos de cidadania e nação estão em constante mutação desde seu surgimento até os dias de hoje.
Os historiadores mostram o importante papel de agentes como imprensa e movimentos culturais na formação dos conceitos de nação e cidadania no Brasil.
A publicação levanta questões inéditas sobre a construção da nação e da cidadania no século XIX. No estudo, a cultura tem um papel fundamental no processo, assim como a imprensa. Os historiadores procuraram ampliar as fontes de pesquisa sobre os dois temas.
O livro mostra como o espaço político também é lugar para as manifestações artísticas, que são fundamentais para a criação das identidades nacionais e étnicas. As práticas e os valores sociais foram amplamente abordados.
Os historiadores concluíram que o conceito de cidadania foi imposto à população. A ação do Estado foi vista como uma interferência no modo de vida das pessoas. Porém, de acordo com o estudo, os movimentos de resistência não devem ser entendidos como um repúdio às novidades, mas sim uma afirmação de seus direitos.
A imprensa foi um agente fundamental na sociedade brasileira da época. A cidadania e a própria nação emergente foram fortemente influenciados pelos escritos da época. A História do Brasil-Império foi moldada e hoje pode ser entendida pelos escritos da época.
A escravidão e a idéia de liberdade também são abordadas no livro, assim como a realidade de política de países da América Hispânica do século XIX. A guerra é outra fonte que leva ao entendimento da construção da nação.
Em Repensando o Brasil do Oitocentos, os historiadores mostram que os conceitos de cidadania e nação estão em constante mutação desde seu surgimento até os dias de hoje.
Serviço
Repensando o Brasil do Oitocentos
Vários Autores
602 páginas - R$ 60,00
Editora Civilização Brasileira
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