'Jamais tive uma overdose; não vi os Sex Pistols no Chalet du Lac; não estive no Bronx nos primórdios do hip-hop; não vi os Beatles ao vivo no Ed Sullivan Show; não fui aos shows do Elvis em 55; não compartilhei groupies com o Led Zeppelin; não sou um crítico de rock profissional; não tenho vontade de ser completo, objetivo ou de boa-fé. Em suma, não tenho nenhuma legitimidade para escrever este livro, e foi por todas essas razões que mesmo assim o escrevi.'
Não é à toa que Hervé Bourhis inicia assim o seu Pequeno Livro do Rock.
Cansado de ver tantas compilações de notícias e informações repetidas sobre o rock'n'roll, esse francês de 35 anos, amante da música e do desenho, decidiu escrever ele mesmo o seu diário particular do rock com base naquilo que leu, ouviu e respirou durante décadas em revistas, canções e filmes que marcaram as gerações dos cinco continentes.
Ilustrado ano a ano através de capas de discos, letras de músicas, cortes de cabelo, fatos e boatos, o autor fez questão de não se deter apenas em ícones do gênero, retratando situações curiosas sobre personagens desconhecidos, os quais, de alguma forma, tiveram papel importante nesse cenário.
Há ainda as 'batalhas', onde Hervé, de maneira divertida, lista e compara _como faz todo bom fã de rock _discos de dois artistas ou grupos diferentes: Chuck Berry ou Little Richard, Lou Reed ou David Bowie, Nirvana ou Pixies? Quem será o vencedor?
Ao fim, quem sempre sai vencendo é o leitor. Mesmo aqueles que não são fãs de carteirinha se sentirão parte dessa história, 'A única que realmente nos afetou, a única na qual nos envolvemos. Um livro que se folheia seguindo a ordem, na desordem, pouco importa. Um livro que se ouve. No qual a trilha sonora gira em círculo dentro de nossa cabeça'. _do prefácio de Hugo Cassavetti
Serviço
O Pequeno livro do Rock
Hervé Bourhis
Tradução: Fabiana Caso e Laurence Trille
224 págians - R$ 44,90 (em média)
Editora Conrad
Não é à toa que Hervé Bourhis inicia assim o seu Pequeno Livro do Rock.
Cansado de ver tantas compilações de notícias e informações repetidas sobre o rock'n'roll, esse francês de 35 anos, amante da música e do desenho, decidiu escrever ele mesmo o seu diário particular do rock com base naquilo que leu, ouviu e respirou durante décadas em revistas, canções e filmes que marcaram as gerações dos cinco continentes.
Ilustrado ano a ano através de capas de discos, letras de músicas, cortes de cabelo, fatos e boatos, o autor fez questão de não se deter apenas em ícones do gênero, retratando situações curiosas sobre personagens desconhecidos, os quais, de alguma forma, tiveram papel importante nesse cenário.
Há ainda as 'batalhas', onde Hervé, de maneira divertida, lista e compara _como faz todo bom fã de rock _discos de dois artistas ou grupos diferentes: Chuck Berry ou Little Richard, Lou Reed ou David Bowie, Nirvana ou Pixies? Quem será o vencedor?
Ao fim, quem sempre sai vencendo é o leitor. Mesmo aqueles que não são fãs de carteirinha se sentirão parte dessa história, 'A única que realmente nos afetou, a única na qual nos envolvemos. Um livro que se folheia seguindo a ordem, na desordem, pouco importa. Um livro que se ouve. No qual a trilha sonora gira em círculo dentro de nossa cabeça'. _do prefácio de Hugo Cassavetti
Serviço
O Pequeno livro do Rock
Hervé Bourhis
Tradução: Fabiana Caso e Laurence Trille
224 págians - R$ 44,90 (em média)
Editora Conrad
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