A arte moderna na Europa — De Hogarth a Picasso é uma coletânea de artigos de Giulio Carlo Argan organizada por seu aluno Bruno Contardi. Os textos aqui reunidos tratam da arte e da crítica na modernidade. São textos independentes organizados como uma história e uma genealogia da crítica racionalista do autor.
Argan confessa que sempre teve o mesmo interesse pelas obras visuais e pelo pensamento sobre elas. Ele trata de uma invenção crítica da pintura inglesa do século xviii, do impacto do pensamento de Denis Diderot na pintura e da reinvenção da ideia de clássico, do renascimento e da antiguidade, por intelectuais e escritores do século xviii e xix — sem nunca deixar de lado, no entanto, o estudo das obras. São interpretações diversas, de artistas como Joshua Reynolds e Turner, Manet, Paul Klee e Frank Lloyd Wright. O autor também analisa termos correntes no pensamento crítico e reavalia a sua precisão.
A pergunta pelas especificidades da criação artística e arquitetônica depois da modernização da Europa organiza toda a obra — um período marcado pelo avanço da indústria, consolidação dos estados nacionais e triunfo da racionalidade científica.
Este é o terceiro volume de ensaios do crítico e historiador editado pela Companhia das Letras. Já foram publicadas as coletâneas: Clássico e anticlássico (sobre o Renascimento) e Imagem e persuasão (sobre o barroco), além da monografia Arte moderna, sobre a arte de vanguarda dos séculos XIX e XX.
O pensamento de Giulio Carlo Argan (Turim, 1909 – Roma, 1992) combina o rigor intelectual da historiografia italiana ao comprometimento militante da crítica de arte e do pensamento político de esquerda. Argan tornou-se a personificação do que Antonio Gramsci chamou de intelectual orgânico.
Serviço
A arte moderna na europa - de Hogart a Picasso
Giulio Carlo Argan
Tradução: Lorenzo Mammi
744 páginas - R$ 89,00 (em média)
Editora Companhia das Letras
Argan confessa que sempre teve o mesmo interesse pelas obras visuais e pelo pensamento sobre elas. Ele trata de uma invenção crítica da pintura inglesa do século xviii, do impacto do pensamento de Denis Diderot na pintura e da reinvenção da ideia de clássico, do renascimento e da antiguidade, por intelectuais e escritores do século xviii e xix — sem nunca deixar de lado, no entanto, o estudo das obras. São interpretações diversas, de artistas como Joshua Reynolds e Turner, Manet, Paul Klee e Frank Lloyd Wright. O autor também analisa termos correntes no pensamento crítico e reavalia a sua precisão.
A pergunta pelas especificidades da criação artística e arquitetônica depois da modernização da Europa organiza toda a obra — um período marcado pelo avanço da indústria, consolidação dos estados nacionais e triunfo da racionalidade científica.
Este é o terceiro volume de ensaios do crítico e historiador editado pela Companhia das Letras. Já foram publicadas as coletâneas: Clássico e anticlássico (sobre o Renascimento) e Imagem e persuasão (sobre o barroco), além da monografia Arte moderna, sobre a arte de vanguarda dos séculos XIX e XX.
O pensamento de Giulio Carlo Argan (Turim, 1909 – Roma, 1992) combina o rigor intelectual da historiografia italiana ao comprometimento militante da crítica de arte e do pensamento político de esquerda. Argan tornou-se a personificação do que Antonio Gramsci chamou de intelectual orgânico.
Serviço
A arte moderna na europa - de Hogart a Picasso
Giulio Carlo Argan
Tradução: Lorenzo Mammi
744 páginas - R$ 89,00 (em média)
Editora Companhia das Letras
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